Grupo Bittencourt
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A consultoria organizacional para empresas é uma ferramenta que pode atuar como um divisor de águas na condução de negócios.

Apesar da possibilidade de ser desenvolvida com um foco específico, a consultoria organizacional sempre vai visar a otimização, seja de processos, recursos ou equipe, além de ser voltada a uma atuação mais competitiva da marca.

Entender o potencial da consultoria organizacional é um primeiro passo para avaliar como essa ferramenta pode ser aplicada na realidade da sua empresa. Confira!

O que faz uma consultoria organizacional?

A consultoria organizacional é um serviço prestado por um consultor/consultoria para uma empresa/cliente.

O objetivo é realizar uma avaliação diagnóstica completa da estrutura organizacional da empresa e propor um plano de ação focado em mudanças estratégicas de acordo com as oportunidades mapeadas.

A consultoria organizacional pode ser voltada à avaliação dos aspectos gerais da operação como um todo ou de setores específicos como marketing, financeiro, recursos humanos, logística etc.

Um diferencial importante da consultoria é ter um ou vários especialistas externos que vão prover uma visão diferenciada do negócio em relação aos gestores.

Assim, ao mesmo tempo que traz uma avaliação especializada e planos estratégicos e, portanto, com responsabilidade sobre o projeto, o consultor pode apenas orientar a empresa, sendo que a execução fica a cargo dos gestores e suas equipes.

Como funciona a consultoria organizacional?

Ainda que a consultoria organizacional possa ter diferentes objetivos e focos, o passo a passo para operacionalizá-la é semelhante.

Mapeamento do cenário

O primeiro passo de qualquer consultoria estratégica para empresas será o mapeamento do cenário atual do negócio para identificar processos, cultura organizacional, estabilidade financeira, procedimentos de qualidade, abastecimento e fornecedores etc.

Para ter uma visão completa da operação será necessário ter acesso às informações do negócio incluindo: relatórios financeiros, relatórios setoriais, política corporativa, treinamentos e capacitação, políticas de contratação, reclamações de clientes, guia de comunicação, guia de identidade visual e outros.

A consultoria também pode incluir entrevistas e conversas com os gestores e outros colaboradores, especialmente em empresas em que os processos não estão bem documentados.

Por fim, o consultor também precisa ter domínio sobre o mercado, pois é em relação às melhores práticas existentes do setor que serão identificadas as oportunidades no posicionamento comercial da marca.

Análise e diagnóstico

Com esse conjunto de informações sobre o contexto interno e externo da empresa é que a consultoria vai iniciar efetivamente a etapa de análise para traçar um diagnóstico sobre a estrutura organizacional da empresa.

Nessa etapa podem ser envolvidos profissionais com diferentes backgrounds, o que possibilita uma identificação mais precisa, ampla e contextualizada das oportunidades.

Também são usadas ferramentas organizacionais para compreensão do cenário, como: 5 Forças de Porter, Canvas, Análise SWOT, Análise PESTEL, Matriz BCG e outras.

As ferramentas empregadas na análise dependem diretamente de qual o foco da consultoria e quais recursos têm maior potencial no contexto observado.

Plano de ação

Apesar da importância do diagnóstico na consultoria organizacional, o produto final e mais importante da ferramenta é o plano de ação.

No diagnóstico é definido onde a empresa está e onde ela pode chegar. Para tal é estruturado um plano de ação em etapas para dar clareza e perspectiva aos gestores e equipes.

O plano de ação deve contemplar cada oportunidade mapeada, inclusive instruindo como um gargalo pode ser revertido e transformado em uma força na operação.

Com isso, o plano de ação é materializar os resultados da consultoria organizacional com sugestões e proposições que atingem exatamente os pontos centrais que precisam ser melhorados e otimizados.

O plano pode incluir desde uma reestruturação de processos como até um reposicionamento da marca no mercado, plano de expansão e reformulação do modelo de negócios, tudo depende da extensão da consultoria e, claro, do que a pesquisa dos consultores vai revelar.

Quais são os benefícios de contratar uma consultoria organizacional?

A consultoria organizacional é uma ferramenta voltada à melhora do desempenho comercial da marca e para isso ela explora os riscos e oportunidades não aproveitadas que podem estar impactando os resultados.

Dessa forma, o principal benefício da consultoria é mapear as oportunidades do negócio e entregar um plano de como aproveitá-las considerando o contexto interno e externo. Outros benefícios incluem:

  1. otimização de processos;
  2. definição e clareza nos objetivos de curto, médio e longo prazo;
  3. definição de um organograma claro, com delimitação das hierarquias;
  4. estruturação e uniformização da cultura organizacional da empresa;
  5. aumento da produtividade das equipes;
  6. melhora do clima organizacional e maior abertura à transformação;
  7. definição de estratégias mais competitivas;
  8. melhora na comunicação e relacionamento com o cliente;
  9. elaboração de um plano de negócios sólido;
  10. definição de métricas de monitoramento de desempenho.
 

Portanto, os benefícios da consultoria organizacional são diversos, destacando que a ferramenta será personalizada às necessidades da empresa, o que garante um resultado mais satisfatório e realmente transformador.

Para que a consultoria organizacional promova os benefícios esperados e desejados é imprescindível contar com uma empresa especializada.

O Grupo BITTENCOURT é especializado em consultoria organizacional e efetua uma avaliação diagnóstica completa para elaboração de um Mapa de Oportunidades da empresa e o plano de ação para resultados mais consistentes.

O Cabana Burger, rede inovadora de hambúrgueres, entra em uma nova fase de expansão. Com a parceria estratégica do fundo de private equity Treecorp e a expertise em franchising do Grupo BITTENCOURT, a marca anuncia seu plano de abrir mais de 100 unidades de franquias nos próximos três anos, começando por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Desde sua fundação em 2016, o Cabana Burger tornou-se um ícone no setor de casual dining no Brasil, oferecendo uma fusão única de fast food com toques artesanais.

 

Atualmente com 24 unidades, a marca é reconhecida pela qualidade e inovação, atributos reforçados pela capacidade de produção de sua cozinha central em Santana do Parnaíba, que também irá suportar o abastecimento das unidades franqueadas em todo o país.

 

O Grupo BITTENCOURT desempenhou um papel crucial no apoio ao Cabana Burger para entrar no sistema de franquias, realizando um trabalho detalhado de formatação do negócio para garantir uma expansão eficiente e sustentável. O processo envolveu várias etapas estratégicas que deram a segurança para a companhia do caminho escolhido para a expansão.

 

“Transformar uma empresa em um modelo de franquia exige um entendimento profundo do negócio e uma estruturação meticulosa. Nossa abordagem envolveu desde a definição do perfil ideal de franqueado até o desenvolvimento de manuais operacionais detalhados, garantindo que cada nova unidade mantenha os padrões que fizeram do Cabana Burger um sucesso.” explica Lyana Bittencourt, CEO do Grupo BITTENCOURT

 

Inicialmente, o Grupo BITTENCOURT colaborou com o Cabana Burger na definição dos modelos operacionais de franquia. O modelo escolhido foi o “Cabana Fast”, que utiliza totens de autoatendimento para uma operação mais enxuta e eficiente. Este modelo permitiu ajustar o tamanho das operações e fazer mudanças arquitetônicas adequadas para diferentes localizações.

 

Na formatação do modelo de franquia, o Grupo BITTENCOURT também apoiou no desenvolvimento dos manuais operacionais detalhados que definem claramente o perfil ideal do franqueado, os padrões operacionais, e as expectativas de qualidade e nível de serviço. Esses manuais são essenciais para garantir que cada nova unidade mantenha a consistência e os padrões que contribuíram para o sucesso da marca Cabana Burger.

 

Além disso, o Grupo BITTENCOURT auxiliou na estruturação das projeções financeiras e na análise crítica das premissas econômicas do modelo de franquia. Com a utilização de dados de operações comparáveis dentro da rede Cabana Burger foi criado um modelo financeiro realista, que inclui estimativas de investimento inicial, faturamento mensal, lucro líquido esperado, e tempo de retorno do investimento (payback).

 

O suporte contínuo do Grupo BITTENCOURT não se limitou apenas ao início das operações. Ele estende-se a áreas como seleção de ponto comercial, gestão de fluxo de caixa, compras, estoque e marketing. Isso proporciona ao Cabana Burger e seus franqueados uma base sólida não apenas para iniciar suas operações, mas também para sustentar o crescimento e a expansão contínua.

 

Os franqueados do Cabana Burger se beneficiarão de um modelo de negócio comprovado e de suporte contínuo em áreas como seleção de ponto comercial, gestão de fluxo de caixa, compras, estoque e marketing. A taxa de franquia está fixada em R$150 mil, com 7% de royalties e 1% destinado ao fundo de propaganda.

A consultoria de campo e negócios é uma ferramenta estratégica para empresas que querem potencializar processos e ferramentas relacionados à gestão, operação e resultados.

A ideia é que o consultor de negócios possa destrinchar diferentes aspectos gerenciais e operacionais da empresa a fim de agregar insights valiosos para melhora da performance.

Essa visão externa e especializada do consultor é um diferencial importante da consultoria de campo e negócios que é focada nas necessidades e estrutura da empresa.

Os benefícios da consultoria podem ser alcançados por negócios de diferentes setores e tamanhos, mas há ganhos significativos para o franchising, um modelo de negócio muito específico e desafiador.

Para que serve a consultoria de campo e negócios nas franquias?

No franchising, a consultoria de campo e negócios é uma ferramenta para alinhar a atuação das franqueadas com o plano de negócios da franqueadora.

O suporte da consultoria de campo e negócios pode vir antes mesmo da inauguração de uma nova unidade ou em franquias já em operação.

A primeira etapa da consultoria é um estudo detalhado do contexto do negócio, considerando os processos, resultados das franquias e como os planos estratégicos estão sendo colocados em prática.

A equipe da consultoria oferece apoio desde o planejamento de metas e objetivos das franquias, considerando o cenário específico, até no relacionamento entre franqueadora e franqueados ao difundir as melhores práticas e dar suporte contínuo às unidades.

Para novas unidades, a consultoria de campo e negócios é tanto um suporte ao novo franqueado como contribui no vínculo entre ele e a franqueadora, criando senso de pertencimento e propósito alinhado ao plano de negócios.

As visitas e acompanhamento às unidades franqueadas garantem a possibilidade de otimização contínua dos processos e práticas gerenciais, somando aos resultados individuais das franquias, mas impactando o valor e performance da rede como um todo.

Quais os benefícios da consultoria de campo e negócios?

Como visto, a consultoria de campo e negócios é um acompanhamento contínuo que estabelece uma conexão valiosa entre franqueados e franqueadoras.

Os benefícios impactam os dois lados, explicando a opção por esse modelo de consultoria, como:

  • padronizar e replicar o modelo de negócio como planejado;
  • auxiliar o franqueado em atividades de planejamento e gestão da franquia;
  • dar suporte ao franqueado para melhorar os resultados da unidade e alcançar as metas de desempenho;
  • melhorar o relacionamento e comunicação entre franqueado e franqueadora;
  • acompanhar os padrões de atendimento, qualidade e instalações das franquias para garantir a excelência almejada;
  • contribuir no crescimento saudável e de qualidade da rede franqueada.

A expansão da rede de franquias, valorizando a marca em si, é um objetivo compartilhado entre franqueadora e franqueados.

A consultoria de campo e negócios contribui nessa convergência de interesses, uma vez que com o crescimento, o acompanhamento centralizado das unidades pela franqueadora torna-se mais desafiador e, em um certo nível, inviável.

Assim, a consultoria realiza esse papel de estar próxima aos franqueados, estabelecendo o elo entre unidades e a franqueadora em busca de um objetivo comum.

Quando contratar uma consultoria de campo e negócios?

Muitas franqueadoras pensam em recorrer à consultoria de campo e negócios para reverter problemas crônicos na operação da rede franqueada.

Ainda que esse seja sim um cenário no qual a consultoria pode ser acionada, haverá todo um trabalho de correção e reajuste dos rumos que impactam a rede como um todo, comprometendo os resultados e, até mesmo, a credibilidade da marca.

O cenário ideal é que a consultoria de campo e negócios possa atuar preventivamente, de forma a dar suporte aos franqueados e franqueadora antes que tais problemas se estabeleçam.

O Grupo BITTENCOURT é especializado no suporte às franqueadoras, desde o estudo de viabilidade, formatação e planos de expansão até aos desafios relacionados à operação e solidez da marca. 

Com a consultoria de campo e negócios oferece-se um suporte contínuo ao franqueado e ganhos que impactam positivamente a rede.

A loja conceito, também chamada de flagships (carro-chefe na tradução direta), é uma tendência entre marcas varejistas e foca na experiência do cliente.

Entender o que são as lojas conceito, mas mais que isso, o contexto no qual elas surgem, é fundamental para compreender as novas tendências do mercado e como as marcas estão se reposicionando para atrair e fidelizar o público. Confira a seguir! 

O que é uma loja conceito?

A loja conceito é uma unidade diferenciada da marca que reflete em todos os seus componentes quais são os valores a serem transmitidos na experiência do consumidor.

Esse estabelecimento também serve como norteador das demais unidades, pois incorpora o que há de mais atual no posicionamento da marca e deve inspirar estética e operacionalmente as novas unidades e reformulações em unidades antigas.

Apesar de não ser uma exclusividade de franquias, a proposta de loja conceito conversa diretamente com o modelo franchising ao refletir de forma uniforme as ideias da rede.

Todo o desenho da loja conceito é focado em promover uma experiência sensorial, emocional e imersiva ao consumidor, como por meio da arquitetura, design, música ambiente, cheiros, apresentação dos produtos, atendimento etc.

Ainda que os elementos visuais sejam importantes na concepção da loja conceito, ela vai muito além disso e ainda serve para pensar no conceito de loja.

Isso significa que, mesmo marcas que estão começando no varejo podem usar os processos da concepção da flagships para pensar sua presença no mercado e fatores como:

  • jornada de compra;
  • abastecimento;
  • processos operacionais e logísticos;
  • dimensionamento de equipe;
  • catálogo de produtos comercializados;
  • serviços agregados na unidade física e lojas online.

Assim, a loja conceito também é um espaço para repensar e, se necessário, reestruturar aspectos mais estratégicos da marca, o que pode ser direcionado a marcas que estão planejando ingressar no varejo. 

Por conta dos diferenciais da loja conceito ela não é, e não se propõe a ser, escalonável. Não é factível que todas as unidades se convertam em flagships, mas elas devem se inspirar nessa operação idealizada para trazer componentes relevantes da marca mais próximos do público.

Quais são as características de uma loja conceito?

A loja conceito apresenta diferentes elementos que a distingue de uma unidade normal da marca.

Ainda assim, é possível destacar três características mais centrais na concepção de uma loja conceito: arquitetura, valores e atendimento.

Arquitetura e design

A loja conceito diferencia-se desde a sua concepção estrutural. Na parte arquitetônica e ornamental, por exemplo, ela deve expressar tanto a essência da identidade da marca, como materializar seus valores.

Nesse quesito um exemplo é a NBA Store que em um espaço de 1.500 m² organiza-se como uma quadra de basquete e disponibiliza espaços interativos para os frequentadores.

Todo o design da loja conceito deve ser pensado para promover uma experiência imersiva no universo da marca.

A ornamentação e decoração também compõem esse ambiente para que ele seja representativo da identidade da marca em sua essência.

Valores da marca

O objetivo da loja conceito não é apenas fazer vendas e sim ter um espaço para que os consumidores possam conhecer mais a marca, seus produtos e, especialmente, seus valores e posicionamento.

A loja conceito da chocolateria Dengo, por exemplo, expõe não apenas seus produtos, mas queijos, vinhos e cafés de pequenos produtores pelo Brasil, valorizando uma prática que está no cerne do posicionamento da marca no mercado e que vai além do seu próprio catálogo. 

Existem diferentes formas de materializar quais são os valores da marca, como criando um espaço altamente tecnológico para aqueles que têm a inovação como cerne, focando em áreas visualmente confortáveis se esse é o pilar do negócio ou mesmo sendo minimalista se essa é a proposta da marca.

Atendimento

A promoção de uma experiência única e diferenciada para o público não estaria completa sem a qualidade do atendimento. 

Apesar de o foco não ser as vendas, um dos objetivos da loja conceito é aproximar o consumidor dos produtos, portanto, a organização e exposição são importantes, mas não tanto quanto à liberdade de manuseio para uma experiência sensorial completa.

A possibilidade de interação com os produtos, experimentar e conhecê-los em um nível mais detalhado e até técnico, em alguns casos, é um diferencial da loja conceito.

Na Arena Centauro, loja conceito localizada dentro do Parque do Ibirapuera, são oferecidos cursos, como de yoga, grupos de corrida e orientação sobre os modelos de tênis.

Para que possa não apenas ser uma loja, mas também incluir atividades com os consumidores, cursos e orientações, é indispensável que os colaboradores sejam qualificados.

Assim, na loja conceito os profissionais devem ter um profundo conhecimento dos produtos e da marca em si e terem uma comunicação ainda mais humana e clara.

Portanto, não se trata de vender e sim de envolver o consumidor no universo da marca por meio tanto de aspectos físicos, como a arquitetura, design, exposição dos produtos, como de serviços, relacionamento e atendimento à comunidade.

Quais os benefícios de uma loja conceito?

A loja conceito promove diferentes benefícios às marcas que justificam o investimento nesse tipo de estabelecimento. Eles incluem:

  • comunicar os valores da marca para o público;
  • melhorar a apresentação dos produtos; 
  • estabelecer um espaço de relacionamento com o consumidor;
  • ter um espaço para lançamentos de produtos e apresentação de tendências da marca;
  • personalizar o atendimento ao consumidor com orientações, consultorias e outros serviços;
  • direcionar a identidade visual da marca.

A loja conceito, portanto, também é importante para dar clareza aos gestores, pois deve focar apenas naquilo que é mais necessário para promover uma jornada de compra excepcional.

Como pensar a loja conceito da marca?

Para criação da loja conceito, a marca deve ter muito foco no que é mais importante de ser comunicado ao seu público e que vai gerar conexão com ele.

Portanto, não se trata de criar um espaço bonito, cheiroso e com música agradável e sim em gerar identificação com o público ao comunicar de forma assertiva valores e projetos.

A clareza necessária vem de um planejamento estratégico bem estruturado, com definição dos objetivos de curto e longo prazo, missão, visão e valores do negócio e conhecimento profundo sobre o público-alvo.

A complexidade de elementos de uma loja conceito torna fundamental a assessoria especializada para pensar esse espaço que será uma grande vitrine da marca.

O Grupo BITTENCOURT tem a expertise necessária para guiar franquias nesse processo de concepção e desenvolvimento da loja conceito, bem como para agregar em aspectos estratégicos, como a própria definição do conceito da marca e seus desdobramentos operacionais.

 

A segmentação demográfica anda lado a lado à definição do público-alvo da marca e é uma forma de definir e direcionar mais assertivamente a comunicação da empresa.

Conhecer as possibilidades da segmentação de mercado e demográfica viabiliza a estruturação de melhores estratégias e que se refletem em aumento das vendas e rentabilidade. Saiba mais a seguir.

Quais são os 4 tipos de segmentação de mercado?

Existem diferentes formas de segmentação de mercado sendo que cada uma delas provém um tipo de conhecimento que pode ser direcionado às estratégias de marketing da empresa.

  • A segmentação demográfica, é voltada principalmente às informações básicas como: idade, gênero, renda, estado civil e ocupação para categorizar consumidores.
  • A segmentação geográfica usa a localização como principal referência, permitindo recortes por estado, cidades, região e até mesmo bairro e CEP.
  • A segmentação psicográfica foca nos valores e crenças para encontrar aqueles que mais se identificam com sua marca. Um exemplo são produtos de nichos como para veganos.
  • A segmentação comportamental leva em consideração o histórico de navegação e compra dos consumidores a fim de identificar aqueles que, por associação de interesses, podem ser clientes em potencial da marca.
 

Apesar de existirem outros tipos de segmentação de mercado, são essas as mais comuns e que apresentam melhor potencial de retorno.

Quais são as características da segmentação demográfica?

Como visto, todos os tipos de segmentação oferecem algum potencial comercial a ser explorado pela marca e aproximá-la de possíveis clientes. Hoje vamos focar na segmentação demográfica.

segmentação demográfica é aquela que permite categorizar grupos de pessoas e incluem: idade, gênero, renda, ocupação, estado civil, escolaridade, religião e outros.

A segmentação demográfica tem muitos paralelos com a definição do público-alvo da marca.

Por meio dela é possível direcionar as estratégias de marketing da empresa ao público com maior potencial de compra devido às características compartilhadas com outros consumidores.

Um exemplo é uma loja de roupas femininas voltadas a classe B e para um público jovem-adulto. 

Para que as campanhas de marketing atinjam exatamente esse grupo será necessário acionar segmentações de gênero, idade e renda e cruzá-las.

Dessa forma, a campanha será entregue para um público mais propenso a comprar, com base no histórico de clientes que a marca mapeou.

Principais vantagens da segmentação demográfica?

A principal vantagem da segmentação demográfica é permitir alcançar o público-alvo da marca, de forma a direcionar com mais precisão as campanhas de marketing.

Apesar dessas campanhas segmentadas alcançarem menos pessoas, elas são mais personalizadas, efetivas e relevantes para aquele grupo, aumentando as taxas de engajamento e conversão, gerandomaior eficiência e consequentemente resultando em um melhor retorno do investimento (ROI) .

O resultado é a otimização do orçamento de marketing, pois reduz os custos das campanhas ao mesmo tempo que as torna mais eficientes no seu objetivo – atrair leads e vender.

Os canais também tendem a priorizar campanhas bem formuladas, o que é medido – entre outros critérios – pelo engajamento e conversão. Ou seja, quanto melhor a performance da sua campanha, o desempenho dela tende a ser escalonado no curto prazo.

Como fazer a segmentação demográfica?

Para criar campanhas eficazes com segmentação demográfica, siga principalmente estes passos:

  • Defina sua Persona: Identifique o perfil ideal do seu cliente, considerando características como idade, gênero, localização e renda. Isso ajuda a escolher os critérios demográficos mais relevantes;
  • Escolha os critérios de segmentação: Determine quais fatores são mais importantes para atingir seu público. Você pode segmentar por idade, localização, nível de renda, ocupação, entre outros;
  • Realize testes: Teste diferentes configurações para entender quais funcionam melhor. Pequenos ajustes podem melhorar significativamente o desempenho da campanha;
  • Monitore e otimize: Acompanhe os resultados com métricas definidas e faça ajustes conforme necessário para melhorar o desempenho. A otimização contínua é fundamental para campanhas bem-sucedidas. 

 

Seguindo esses passos, você garante que sua campanha atinja as pessoas certas e obtenha melhores resultados.

Um aspecto importante é que mesmo uma campanha muito bem-sucedida usando segmentação demográfica pode parar de entregar resultados com o tempo.

A ideia da segmentação, seja de mercado ou demográfica, é justamente viabilizar ajustes contínuos a fim de aumentar os resultados e impactar não apenas os clientes que já conhecem a marca, mas outros potenciais consumidores.

Para agregar estrategicamente nas suas campanhas digitais e posicionamento de marca não deixe de contar com uma consultoria com know-how especializado, como o Grupo BITTENCOURT.

Existem diferentes motivos para contratar uma consultoria empresarial se você sente que sua empresa está perdendo oportunidades ou dinheiro devido a problemas operacionais ou gerenciais.

As vantagens da consultoria empresarial são transversais, impactando todos os departamentos ao criar uma coerência de atuação entre as diferentes frentes do negócio.

O objetivo da contratação da consultoria pode variar de caso a caso, entretanto, algumas possibilidades serão apresentadas a seguir.

1. Diagnóstico empresarial

É muito comum que a contratação da consultoria empresarial vise fazer um diagnóstico empresarial geral, viabilizando uma visão holística do negócio devido ao know how especializado.

O diagnóstico é ideal para empresas que sentem que precisam se desenvolver, mas ainda não identificaram quais são as oportunidades ou limitadores que impedem esse crescimento.

Conhecer amplamente a situação atual do negócio é um primeiro passo imprescindível para qualquer plano futuro.

2. Mapeamento e reestruturação de processos

Muitas empresas apresentam uma operação engessada que não chega a ser prejudicial, mas é mais onerosa que o necessário e carece de atualizações que permitam ganhos de eficiência e produtividade.

O primeiro passo nesse sentido é um mapeamento completo dos processos, sejam administrativos como de produção.

Com esse mapa em mãos, os gestores podem considerar reestruturar processos a fim de superar gargalos operacionais, otimizar recursos e melhorar os resultados.

3. Clareza no propósito

Não é incomum que as empresas tenham uma operação rotineira estabilizada, mas sem que haja clareza em qual o propósito e os objetivos de curto, médio e longo prazo.

Essa falta de direcionamento estratégico nos objetivos do negócio é a principal responsável por decisões equivocadas que levam a problemas administrativos e financeiros.

4. Vanguarda de atuação

Apesar do profundo conhecimento do próprio segmento e produto, é comum que empresários não tenham o mesmo entendimento quanto a outros tópicos relevantes para operação da empresa, como marketing, vendas, tecnologia, sistemas de gestão etc.

A consultoria empresarial contribui para uma visão panorâmica do mercado, considerando soluções pioneiras em diferentes áreas que possam agregar nas operações, estratégias e até vendas do negócio.

5. Mapa de oportunidades

Para conhecer as oportunidades de atuação é preciso ter clareza sobre os aspectos internos e externos, incluindo desde diferenciais da marca até expectativas comerciais do segmento.

Ao unir o diagnóstico empresarial com a análise de mercado, a consultoria empresarial consegue fazer esse levantamento de oportunidades a serem exploradas pela empresa.

Um exemplo é a viabilidade de franqueabilidade do negócio que pode ter um elevado potencial de expansão por meio do franchising, mas que ainda desconhece essa oportunidade de crescimento. 

6. Precisão das ferramentas

O mercado está repleto de ferramentas, digitais e analógicas, para implementação de planos de gestão e crescimento de empresas.

Entretanto, não é apenas o ferramental que é relevante em uma gestão otimizada, e sim a correta seleção das ferramentas e aplicabilidade no contexto do negócio.

É justamente pelo mau uso de ferramentas de gestão que muitas empresas questionam a efetividade desses modelos.

O know how da consultoria empresarial é um diferencial fundamental para que haja melhor uso de ferramentas no direcionamento estratégico da marca, evitando o uso equivocado desses instrumentos.

7. Definição de métricas estratégicas

A consultoria empresarial pode promover um suporte temporário que atenda as demandas específicas da empresa no momento da contratação. 

Mesmo nesse contexto, os impactos de contratar uma consultoria empresarial devem ser duradouros e isso acontece por meio da definição de métricas estratégicas a serem monitoradas.

Nesse caso, o papel da consultoria é definir quais métricas fornecem informações mais relevantes sobre o caminho a ser trilhado pela empresa, de acordo com seus objetivos de mercado.

Também é papel da consultoria elaborar guias de como essas métricas devem ser calculadas, monitoradas e analisadas no contexto maior da empresa e de sua atuação comercial.

Ainda que as métricas possam mudar posteriormente, elas permanecerão relevantes até que o objetivo estipulado seja alcançado.

Fica evidente assim que a consultoria empresarial oferece um suporte estratégico às empresas com ganhos administrativos, gerenciais, operacionais e comerciais.

Para que os resultados sejam efetivos, é indispensável contratar uma consultoria empresarial reconhecida, como o grupo BITTENCOURT, que conta com experiência, know how e profissionais qualificados para o suporte que sua empresa precisa para crescer.

mercado de franchising é muito atraente para quem quer expandir e rentabilizar o negócio. Entretanto, para seguir por esse caminho é indispensável avaliar como e quanto custa formatar uma franquia.

Como todo grande investimento, a formatação de franquia exige cautela e análises estratégicas. Essas etapas garantem mais segurança ao negócio, mas também tornam a expansão mais custosa.

O que é a formatação de franquia?

formatação de franquia é uma etapa inicial para negócios que almejam expandir por meio do modelo de franchising.

Na formatação de franquias estão inclusos todos os estudos prévios necessários para verificar a viabilidade de replicabilidade das operações e know-how, bem como a rentabilidade do negócio.

Assim, o primeiro passo é um estudo de franqueabilidade que identifica se a marca está pronta para esse processo de expansão.

Em uma etapa posterior, formatar uma franquia vai consistir no mapeamento dos processos e operações para avaliar o potencial de replicabilidade, sendo possível ajustes para otimização e adequação às especificidades do modelo de franquia.

A formatação de franquias também inclui etapas de adequação jurídica, como elaboração de contratos, licenças, etc.

Portanto, a formatação de franquia é o desenho de toda a estrutura do modelo de negócio da franqueadora e que será replicado pelos franqueados para garantir a escalabilidade sem perder a padronização da marca. 

Etapas e custos ao formatar uma franquia

Idealmente, a etapa de formatar uma franquia deve ser executada por uma equipe especializada multidisciplinar que vai focar nas diferentes demandas desse projeto, como:

  • estudos de viabilidade e franqueabilidade;
  • mapeamento e padronização dos processos da empresa;
  • adequação jurídica;
  • elaboração da Circular de Oferta de Franquia (COF);
  • elaboração de documentos norteadores, incluindo plano de negócios, manuais de operação, de uso de imagem e outros;
  • treinamento dos franqueados.
 

Todas essas etapas demandam investimento, ainda assim, os custos podem variar de acordo com aspectos como os objetivos da franqueadora, segmento de atuação, escala da operação e outros.

É importante considerar que esses são os custos relacionados apenas à etapa de formatar uma franquia e não exatamente de se estabelecer como uma franqueadora, o que vai demandar outros investimentos.

Quanto custa para transformar uma empresa em franquia?

Os custos para que uma empresa ingresse no modelo de franchising deverão incluir, além da formatação de franquia, componentes como:

  • custos legais para regularização no novo modelo de negócio;
  • time comercial específico para venda da franquia;
  • ampliação do time de gestão de pessoas;
  • ampliação do time de marketing que será responsável pela imagem de toda a rede franqueada;
  • equipe de suporte e treinamento aos franqueados.
 

Portanto, o plano de expansão exige o crescimento da empresa em si, o que vai resultar em gastos indiretos relacionados à estruturação enquanto franqueadora responsável por outros negócios.

Como reduzir os custos durante o processo de franqueabilidade?

O primeiro aspecto imprescindível que os empresários devem ter em mente é que crescer é um projeto custoso – o que não significa que não valha a pena.

Dessa forma, um plano de expansão pelo modelo de franchising só deve ser considerado e colocado em prática quando a empresa está não apenas rentável, como tem um bom capital disponível para esse projeto.

Ainda assim é possível reduzir custos e a melhor forma de otimizar os investimentos da franqueadora é profissionalizar a formatação de franquias, ou seja, contratar uma consultoria especializada.

O know-how da consultoria especializada em franquias garante que o passo a passo desde a avaliação de franqueabilidade até a assinatura do primeiro contrato seja mais linear.

Isso significa menos gastos com refação de tarefas, multas por inadequação legal, erros procedimentais e operacionais e outros.

Outro ponto que vai evitar que a franqueadora perca dinheiro é um plano de franquia mais atraente e confiável para os possíveis empreendedores franqueados, o que resulta em mais interesse e investimentos na marca.

Portanto, ainda que muitas empresas acreditem que iniciar um plano de expansão por si mesma seja a opção mais econômica para crescer, trata-se de um equívoco, pois aumenta os gastos inesperados podendo, até mesmo, comprometer a estabilidade financeira e colocar todo o projeto em cheque.

O Grupo BITTENCOURT é especialista em planos de expansão e formatação de franquias. O know-how na área é garantido por uma equipe multidisciplinar apta a atender as diferentes necessidades da franqueadora no processo de adequação e expansão.

Portanto, para saber exatamente quanto custa formatar uma franquia é indispensável contar com suporte especializado de uma empresa de consultoria desde o início do projeto de franqueabilidade da empresa.

Você provavelmente já conhece o omnichannel e o potencial dessa estratégia para negócios em todos os segmentos. No entanto, as evoluções não param e agora é a vez do unified commerce.

O unified commerce pode ser literalmente traduzido como “comércio unificado” e significa a centralização de todos os processos comerciais e de relacionamento em uma única plataforma. Entenda mais a seguir!

Diferenças entre unified commerce, omnichannel e multicanais

Uma estratégia multicanal consiste, basicamente, na presença da marca em diferentes canais de vendas e relacionamento com o cliente, como telefone, chat, redes sociais, loja física etc.Entretanto, não há integração entre esses canais, exigindo retomar o atendimento desde o início em cada interação.

A estratégia omnichannel revolucionou a experiência do consumidor ao integrar os diversos canais de vendas e atendimento, promovendo uma jornada de compra mais fluida mesmo com a alternância entre canais.

Apesar disso, o omnichannel dependia de diferentes plataformas para ser operacionalizado, exigindo migrar de uma para outra, o que tornava o processo de inteligência de dados menos eficaz.

O unified commerce conserva os benefícios do omnichannel de integração e fluidez entre canais, com um diferencial: centralização em uma única plataforma. 

Para que serve o unified commerce?

O unified commerce serve para unificar e centralizar os canais de vendas, relacionamento e atendimento em uma única plataforma.

Com isso, ele consegue tornar a experiência do consumidor mais atraente e eficaz em diferentes etapas da jornada de compra.

Isso porque não há alternância entre plataformas, garantindo que as atualizações ocorram em tempo real como, por exemplo, adicionar os produtos ao carrinho no site e finalizar a compra no aplicativo.

Além disso, a empresa ganha em inteligência de mercado, uma vez que todas as métricas comerciais e de relacionamento são mantidas na mesma plataforma.

Como desenvolver uma estratégia unified commerce?

Como visto, o unified commerce pressupõe uma plataforma única que integre e centralize os diferentes canais de vendas e relacionamento. 

Dessa forma, o primeiro passo é contar com uma desenvolvedora especializada que possa criar essa plataforma mais robusta e completa para gestão de vendas e relacionamento.

Os canais de atendimento disponíveis são os mesmos que na estratégia omnichannel, sendo os principais: site, aplicativo próprio, redes sociais, aplicativo de mensagem instantânea, telefone, chat e e-mail.

Independente dos canais de atendimento integrados, a estratégia unified commerce pressupõe:

  • boa navegabilidade entre os canais da marca;
  • transacionalidade para poder escolher a modalidade de pagamento mais conveniente e fazer as transações financeiras com agilidade mesmo com alternância entre canais no processo de compra;
  • integração logística, com possibilidades de compra, retirada, troca e devolução alternando entre modalidades digitais e físicas;
  • atendimento ágil, como chatbots capazes de esclarecer dúvidas simples durante a jornada de compra;
  • estoque inteligente que atualiza em tempo real nos diferentes canais evitando problemas com a conclusão da venda;
  • cultura organizacional voltada à eficiência na resolução de demandas, padronização e qualidade do atendimento.

Portanto, o unified commerce conta com a evolução tecnológica para oferecer uma solução que seja mais completa a fim de atender as necessidades dos consumidores, melhorando a experiência de compra e também dos varejistas/lojistas ao otimizar processos de vendas e atendimento.

Quais são as vantagens de adotar o unified commerce?

Há 10 anos falávamos das vantagens do omnichannel para o varejo. Atualmente, o foco é em como o unified commerce pode impactar resultados e transformar a operação da mesma forma que o omnichannel fez.

Entre essas duas estratégias, o ponto central continua o mesmo: otimizar a experiência de compra.

Os consumidores estão cada vez mais exigentes quanto às marcas com as quais se relacionam e um ponto central é o quão orgânica é a experiência de compra, minimizando atritos e ampliando o leque de opções do cliente.

Quando falamos em ampliar opções não nos referimos ao mix de produtos e sim aos canais de vendas e atendimento e o quanto é possível alternar entre eles, conforme as preferências de cada um.

Assim, a vantagem central do unified commerce é otimizar a experiência do consumidor ao promover uma fluidez mais orgânica, rápida e natural entre os canais da marca.

Entretanto, o unified commerce também beneficia os varejistas e lojistas de outras formas, como:

  • visão global da jornada de compra;
  • aumento da inteligência de dados ao centralizar a plataforma de métricas comerciais e de relacionamento;
  • otimiza a gestão de estoque;
  • amplia as opções de pagamento disponibilizadas;
  • elimina erros relacionados a falta de compatibilidade entre sistemas e dados, melhorando a operação;
  • reduz os custos de manutenção da plataforma. 

Verifica-se assim que o unified commerce é estratégico para negócios que querem se manter na vanguarda das melhores práticas de vendas e relacionamento com o cliente.

Mais e mais as novas gerações, nativas do mundo digital, ingressam no mercado consumidor e exigem que as empresas se modernizem para promover experiências de compra mais relevantes nesse ambiente.

Acompanhar esse movimento é uma necessidade. No Grupo BITTENCOURT, a consultoria especializada em transformação digital é um caminho para mapear as oportunidades de melhoria e garantir relevância em um contexto de mercado altamente competitivo.

 

A maior parte dos empreendedores tem como objetivo de negócio a expansão da empresa e, atualmente, o franchising é uma estratégia segura e eficaz para trilhar esse caminho de sucesso.

Para muitos, expandir é sempre um risco. Entretanto, existem formas efetivas de mitigar os riscos de um plano de expansão e, na área de franchising, isso ocorre por meio da análise de franqueabilidade.

O que é análise de franqueabilidade?

A análise de franqueabilidade é um estudo que antecede o plano de expansão ao avaliar a viabilidade de franquear a marca ao considerar diferentes componentes internos e externos, como:

  • solidez financeira;
  • marketing;
  • replicabilidade de processos;
  • possibilidade de transmissão de know-how;
  • imagem da marca;
  • aceitação do serviço ou produto;
  • aspectos logísticos da rede;
  • características do público-alvo;
  • estrutura jurídica.
 

Durante a análise de franqueabilidade verifica-se se esse modelo de expansão é o mais adequado às características e atual estrutura do negócio.

Esse estudo é indispensável para que o modelo seja rentável aos franqueados e à franqueadora, além de garantir a padronização da marca e o controle de qualidade.

Um negócio que não está bem estruturado em termos financeiros, comerciais, jurídicos ou operacionais, por exemplo, não terá solidez para replicar os processos para terceiros.

Assim, a análise de franqueabilidade examina tanto as oportunidades quanto as limitações antes que novos investimentos sejam realizados.

Por essa razão, o estudo de viabilidade deve ser o primeiro passo para negócios que estão considerando a expansão por meio do franchising. 

Como fazer análise de franquia?

Ao entender a relevância financeira e operacional da análise de franquia, os gestores já querem colocar esse plano em ação, mas como?

Existem diferentes formas de executar um estudo de viabilidade de franquia, sendo que o know-how neste segmento é um diferencial valioso para uma análise mais completa e realista.

Análise de franqueabilidade interna

O primeiro passo será uma análise de aspectos internos do negócio, pois se não houver robustez no modelo a ser replicado, não será viável investir na expansão nesse momento.

Um estudo de franqueabilidade efetivo deve contemplar todos os pormenores no negócio, pois qualquer gargalo poderá ser danoso em um plano de expansão.

Devem ser considerados: aspectos financeiros, contábeis, comerciais, jurídicos, de marketing, branding, relacionamento com o cliente, custos operacionais, gestão de pessoas, fornecedores, logística etc. 

Esse mapeamento já permitirá uma visão geral do modelo de negócio e sua viabilidade de expansão, entretanto, a análise de franqueabilidade também deve considerar o contexto externo.

Análise de franqueabilidade externa

Nesse segundo momento deve ser feita uma análise de mercado que considere a economia do país e o potencial lucrativo do negócio a partir de aspectos como:

  • concorrência;
  • imagem da marca;
  • posicionamento de mercado;
  • perfil do público-alvo;
  • fidelização de clientes;
  • potencial de vendas.

Essa parte do estudo visa compreender se a marca tem potencial para se consolidar em novos mercados, sendo rentável em outros contextos.

Como saber se uma franquia é rentável?

Um dos aspectos mais relevantes de uma análise de franqueabilidade é quanto ao potencial de rentabilidade da franquia.

Para isso, é preciso definir o investimento necessário para abrir uma unidade da franquia mais o potencial de rentabilidade do negócio tanto para franqueados como para franqueadora.

Entre os aspectos identificados neste momento está o tempo de retorno do investimento (ROI) e capital exigido do franqueado até que o negócio esteja estabilizado e lucrativo.

Ter esses elementos bem mapeados será um atrativo para possíveis investidores e são essenciais para demonstrar a solidez econômica e operacional da franquia.

Para que esse estudo seja realista é indispensável considerar variáveis internas e externas que comprovem a viabilidade econômica para franqueadora e franqueado.

Assim, toda a análise de franqueabilidade tem como objetivo máximo entender a viabilidade econômica do plano de expansão para a franqueadora e, posteriormente, para os franqueados.

O que faz uma franquia dar certo?

São muitos os componentes que influenciam se uma franquia vai dar certo ou não, mas alguns dos mais importantes incluem:

  • estrutura da franqueadora;
  • clareza quanto ao modelo de negócio;
  • eficiência operacional;
  • padronização dos serviços ou produtos;
  • controle de qualidade;
  • estudos de viabilidade de franqueabilidade e, posteriormente, de franquias;
  • formatação de franquias considerando demandas jurídicas;
  • qualidade do marketing e branding;
  • manuais de operação e gestão para nortear as atividades dos franqueados;
  • boa comunicação entre franqueadora e franqueados.
 

Dada a complexidade de um plano de expansão, a prática ideal é que esse investimento seja orientado por uma consultoria especializada que poderá dar suporte em todas as etapas, iniciando pelo estudo de oportunidades e análise de franqueabilidade e, posteriormente, com o plano de formatação de franquias.

Todas essas etapas garantem que a marca só dê o passo seguinte na expansão quando todos os processos estão devidamente mapeados e estruturados, a fim de minimizar riscos operacionais que se desdobram em riscos financeiros.

O Grupo BITTENCOURT é uma consultoria especializada em franquias, oferecendo suporte às empresas desde o estudo de viabilidade até a gestão e planos de escalabilidade do modelo.

Começando pela análise de franqueabilidade e com suporte especializado, os empreendedores obtêm maior segurança financeira, jurídica e operacional. 

O termo market share pode ser traduzido como “participação de mercado” ou “quota de mercado” e serve para indicar o quanto uma marca penetrou no segmento em que atua.

Compreender qual a relevância da marca no segmento é um primeiro passo para estratégias mais acertadas visando aumentar a participação de mercado.

Assim, entender como sua empresa se posiciona, como calcular essa fatia de mercado e ampliar sua participação são pontos estratégicos para todo gestor. Confira a seguir! 

O que é market share?

Como visto market share representa a porcentagem de participação de uma marca no segmento em que atua.

De acordo com seu nível de penetração, a empresa pode ser “classificada” em diferentes grupos. São eles:

  • líder: são as marcas que detêm a maior parcela de vendas/clientes do segmento, tendo vantagem significativa em relação ao segundo;
  • desafiante: são as empresas com boa participação de mercado e detém o segundo lugar, buscando a posição do líder;
  • seguidoras: são as empresas com menor participação do que a líder e desafiante, mas ainda com um market share relevante;
  • ocupantes de nicho: são empresas com market share menor, mas que se especializaram em um nicho, seja por perfil de público-alvo, tipo de produto ou região

Um mercado interessante para exemplificar é o de bandeiras de cartão. Segundo a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), em 2020, o market share era dominado pela Visa, com 48,6%, ou seja, a líder.

A desafiante era a Mastercard, com 33,6% de participação no mercado. Já as seguidoras eram as bandeiras American Express (9,6%), Elo (5,6%) e Hipercard (2,6%).

Por que medir o market share?

E qual a relevância do market share para que a empresa se preocupe em fazer esse cálculo e acompanhar essa métrica?

Primeiramente, o market share é um importante indicativo de valor de mercado da empresa e também está relacionado à relevância da marca para seu segmento e para o público-alvo.

Outro quesito é a definição mais estratégica de como aumentar ou preservar a atual participação de mercado.

Pensando no exemplo anterior, a Mastercard que está perseguindo a Visa pela liderança do segmento e a Hipercard, que tem uma participação muito menor, vão estabelecer focos de crescimento e posicionamento de mercado diferentes.

Portanto, conhecer o market share da empresa permite que ela defina estratégias mais acertadas.

Já o monitoramento do market share tem como objetivo acompanhar a efetividade dessas estratégias.

Se em uma avaliação trimestral observa-se que o market share aumentou é porque as estratégias estão sendo frutíferas, entretanto, se houve uma diminuição da participação de mercado é importante rever o plano de ação.

Assim, o market share é uma métrica relevante de ser acompanhada para medir o progresso da empresa no seu segmento.

Como calcular o market share?

Existem diferentes formas para calcular o market share da empresa. A definição do modelo mais adequado depende dos objetivos e do contexto do negócio.

Uma primeira opção, básica e efetiva, é avaliar a receita total de vendas em relação ao mercado. Para isso, utiliza-se a seguinte fórmula:

Market share de receita = (receita total da empresa / receita total do setor) * 100

 

Por exemplo, se uma empresa teve uma receita no período analisado de R$ 10 bilhões, enquanto o faturamento do setor ficou R$ 50 bilhões, isso significa que o market share de receita é de 20%.

O cálculo do market share também pode ser realizado considerando a quantidade de unidades vendidas. Para isso a fórmula é a seguinte:

Market share de unidade = (número de unidades vendidas pela empresa / número total de unidades vendidas pelo setor) * 100

Considerando uma empresa que vendeu 15 milhões de unidades em um contexto de vendas totais do setor de 100 milhões, assim o market share de unidade é de 15%.

Mais uma opção é calcular o market share de clientes, o que indica a parcela de consumidores em relação à concorrência. Nesse modelo a fórmula é:

Market share de clientes = (número de clientes da empresa / número total de potenciais clientes no mercado) * 100

Esse tipo de avaliação é bastante usado no segmento B2B. Pense em uma empresa que atende 45 clientes em um contexto de 500 potenciais clientes. Nesse caso, o market share de clientes é de 9%.

O tipo de cálculo de market share adotado e monitorado pela empresa deve considerar o contexto do negócio e seus objetivos.

Um exemplo é um negócio que detêm uma participação de unidades ou clientes baixa em relação às concorrentes, mas se destaca em market share de receita devido ao maior valor agregado da solução ou produto que fornece.

Por fim, uma empresa que está em busca de ampliar o market share vai se beneficiar de contar com uma consultoria especializada em negócios e planos de expansão.

Esse tipo de assessoria garante um plano de crescimento de market share que seja mais condizente com o contexto do negócio e os objetivos de médio e longo prazo.

O resultado são investimentos e estratégias mais acertadas e eficientes para alcançar não apenas uma fatia maior do mercado, mas estabilidade operacional e financeira.

O Grupo BITTENCOURT conta com serviços de consultoria especializada para planos de negócios, mapas de oportunidades e projetos de expansão, garantindo resultados mais sólidos para empresas em crescimento.

A assessoria jurídica empresarial é uma ferramenta aliada à segurança, solidez e escalabilidade do negócio por meio da assistência em todas as demandas de cunho legal da empresa.

Todos os negócios podem se beneficiar de uma assessoria jurídica empresarial, mas ela é particularmente relevante no processo de franqueabilidade do negócio que lida com capital de terceiros. Entenda mais a seguir.

Como funciona uma assessoria jurídica empresarial?

serviço de consultoria jurídica empresarial é oferecido por consultorias especializadas que contam com advogados especialistas no seu escopo de colaboradores.

Dessa forma, a consultoria é apta a prover assistência, orientação e serviços para encaminhamento de questões legais.

No caso das franquias, as diretrizes baseiam-se nas exigências estabelecidas na Lei de Franquias, Lei nº 13.966/19.

A assessoria jurídica empresarial é composta por diversos serviços a fim de promover segurança legal ao franqueador – e também ao franqueado. As atividades incluem:

  • suporte e orientação na etapa de registro da marca, para proteção desse ativo que é central no modelo de franchising;
  • análise dos instrumentos jurídicos considerando a Lei de Franquias e regulamentações setoriais existentes;
  • desenvolvimento e avaliação dos documentos de abertura da franquia, incluindo o COF (Circular de Oferta de Franquia);
  • elaboração, redação e revisão de pré-contrato e contrato de franquia, assegurando a segurança jurídica para a franqueadora;
  • com a expansão da franquia, o suporte da assessoria inclui aspectos jurídicos e contratuais da operação e da relação franqueado-franqueador.

Verifica-se assim que a assessoria jurídica empresarial é a responsável pela administração de todas as demandas relacionadas à adequação jurídica da franquia frente à União, bem como questões contratuais diversas.

Quais são os benefícios de contratar uma assessoria jurídica empresarial?

Muitos empresários concentram as atividades diversas da empresa, responsabilizando-se individualmente pelas operações.

Nesse contexto, não é incomum que o empresário seja o responsável por demandas relativas ao registro da marca, financeiro, contratos, planos de expansão, gestão de pessoas etc.

O resultado é um profissional exausto e que precisa desempenhar funções técnicas sem o know how necessário.

Quando ingressa no mercado de franquias, essa concentração de tarefas é ainda mais crítica, pois há demandas legais específicas e contratos complexos que lidam com capital de terceiros.

Nesse cenário, os benefícios da contratação da assessoria jurídica empresarial são ainda mais evidentes.

Segurança para marca

A marca é o item mais valioso de uma franquia, uma vez que a franchising consiste especificamente em vender os direitos da marca para terceiros.

Assim, ao contar com uma assessoria especializada que assiste as questões relacionadas ao registro da marca, há uma segurança adicional para evitar complicações ou disputas futuras em torno da marca.

A assessoria ainda minimiza os riscos na fase de concessão de uso da marca e uso inapropriado do know how pelo franqueado.

Adequação jurídica

A adequação jurídica da franquia é um componente central na segurança financeira e operacional do negócio.

Ao ter seus interesses acompanhados e preservados pela assessoria jurídica empresarial, a franquia minimiza os riscos de diferentes ocorrências legais que podem resultar em multas, prejuízo à imagem da marca, restrições legais e outras.

Foco comercial

Com uma equipe jurídica especializada confiável, o franqueador pode voltar sua atenção e esforços ao que interessa: projetos de expansão e solidez comercial.

Eficiência administrativa

A assessoria jurídica empresarial tem responsabilidades importantes no processo de franqueabilidade do negócio, mas também na administração posterior dos contratos da rede.

Dessa forma, a franquia ganha eficiência administrativa com uma consultoria especializada que se detém em questões como adendos, renovações, assinaturas, revisões contratuais e outras.

Relacionamento com o franqueado 

É de interesse do franqueado que a franquia tenha segurança jurídica e seja assistida por uma a assessoria jurídica empresarial.

Isso aumenta a confiabilidade da franquia devido a melhor elaboração dos contratos, com cláusulas claras e justas que sejam transparentes quanto aos direitos e deveres das partes.

Como escolher a assessoria jurídica empresarial?

É indispensável que ao considerar a contratação da a assessoria jurídica empresarial, o empresário avalie uma consultoria confiável e renomada para prestação desse serviço.

O Grupo BITTENCOURT conta com advogados especializados em franchising, o que garante uma assistência mais personalizada e completa às necessidades desse segmento.

Com serviços completos relacionados ao início do processo de franqueabilidade e acompanhamento posterior das demandas legais e contratuais, o Grupo BITTENCOURT é referência no suporte jurídico e empresarial para franquias.

O diagnóstico empresarial, quanto bem realizado, serve como um mapa de oportunidades que vai apontar caminhos mais promissores para os próximos anos do negócio.

Apesar do elevado potencial estratégico do diagnóstico empresarial, é necessário entender o que ele é e como desenvolvê-lo corretamente para garantir os benefícios esperados.

O que é o diagnóstico empresarial de uma empresa?

O diagnóstico empresarial consiste no levantamento de dados e avaliação completa da estrutura organizacional da empresa.

Internamente são contemplados os pontos cruciais para a atuação, como cultura, processos, tecnologias usadas, pessoas e outros.

Externamente, incluem-se tendências do mercado e comportamento dos consumidores para mapeamento de oportunidades de atuação.

Assim, o diagnóstico empresarial vai abarcar todos os pontos centrais para que se alcance sucesso comercial com escalabilidade e solidez.

No livro Business Diagnostics, dos autores Rich Mimick, Mike Thompson e Terry Rachwal Ski são apresentados 12 possíveis componentes do diagnóstico empresarial:

  • ambiente externo;
  • concorrentes;
  • financeiro;
  • posicionamento no mercado;
  • atração de clientes;
  • operações;
  • pessoas;
  • tecnologias;
  • foco estratégico;
  • liderança;
  • partes interessadas;
  • inovação.

 

Os documentos podem variar de uma empresa para outra, de acordo com sua atuação ou prioridades, mas esse é um exemplo do tipo de informação que é destrinchada no diagnóstico empresarial.

O detalhamento de cada componente é indispensável para que o documento seja sólido e possa contribuir efetivamente para definição de novas políticas corporativas ou mesmo foco comercial, de acordo com os achados.

Como fazer um bom diagnóstico empresarial?

Não é incomum que empresas, especialmente pequenos e médios negócios, invistam no diagnóstico empresarial, mas não tenham insights relevantes, vendo esse tipo de ferramenta como mera perfumaria administrativa.

Essa visão é bastante equivocada, pois a relevância estratégica do diagnóstico empresarial está diretamente relacionada à qualidade do estudo.

Portanto, a aplicabilidade do estudo na realidade da empresa depende da elaboração de um bom diagnóstico empresarial. Conheça algumas etapas importantes a seguir.

Levantamento das informações

O primeiro passo e que vai influenciar todas as etapas seguintes consiste no levantamento das informações dos componentes do diagnóstico empresarial.

Usualmente, é possível usar métricas, apresentações e relatórios que já estão disponíveis na empresa.

Entretanto, algumas informações podem estar de fora. Nesses casos, devem ser conduzidas pesquisas para levantamento e coleta desses dados.

Exemplos de informações que nem sempre estão sistematizadas de antemão incluem clima organizacional, nível de satisfação dos colaboradores e também tendências do mercado.

Nesse momento será relevante reunir as informações referentes ao desempenho comercial, sistemas e tecnologias usadas, satisfação dos consumidores, planos de carreira, organogramas, projetos, investimentos prioritários etc.

Um bom diagnóstico empresarial pressupõe a avaliação completa da operação da empresa, portanto, nada pode ficar de fora.

Análise dos dados

No primeiro momento o foco deve ser levantar o material e só em uma segunda etapa será feita a análise dos dados para compreensão do conteúdo dos documentos.

Essa análise deve ser criteriosa para que resulte em um retrato realista da situação atual da empresa.

A equipe responsável por tal análise deve ter clareza em quais são os elementos-chave em cada área avaliada, ao mesmo tempo em que mantém uma visão macro do negócio.

Esse olhar especializado é indispensável na etapa de análise de dados para não apenas compreender em profundidade a operação do negócio, como também ser capaz de estabelecer elos entre elementos, aparentemente, distintos.

Mapeamento das oportunidades

Quando a análise dos dados entra na reta final surgem diversos insights. Nesse momento, também é preciso avaliar detalhadamente os contextos internos e externos para não fazer prescrições impulsivas.

Nesse sentido, é realizada uma triagem acurada das reais oportunidades do negócio tendo como base os problemas identificados.

As oportunidades nada mais são do que possíveis pontos de melhoria em aspectos defasados, ineficientes ou improdutivos.

Assim, o diagnóstico empresarial deve resultar não apenas na visão geral do negócio, como também na proposição de planos de ação para suprir essas deficiências e obter ganhos, sejam eles operacionais, financeiros, logísticos, comerciais etc.

Qual o papel da consultoria especializada no diagnóstico empresarial?

Como visto, o elevado potencial estratégico do diagnóstico empresarial depende, diretamente, da qualidade e profissionalismo com que esse estudo é conduzido.

Por conta disso, uma consultoria especializada é a mais apta para executar esse projeto visando um relatório final condizente com as necessidades reais da empresa, mas também um plano de ação executável e sustentável no longo prazo.

O Grupo BITTENCOURT atua diretamente com inteligência de negócios, contando com equipes especializadas para esse olhar estratégico, lógico e cuidadoso sobre as informações e o futuro da sua empresa.