A qualidade da gestão praticada pelas redes de franquias tem sido um dos pontos mais pesquisados e questionados pelos empreendedores antes da decisão de investimento em uma franquia de determinada marca. O modelo e a excelência da gestão são os principais aspectos que determinam o sucesso das redes de negócios.
Por mais que o franqueado pesquise sobre a qualidade do suporte e dos serviços prestados pela franqueadora à rede e como é a gestão praticada pela franqueadora, ele só tem condições de avaliar de fato estes aspectos a partir do momento em que inicia a operação de sua unidade.
No primeiro momento, este ponto é pouco tangível, no entanto, cabe ao franqueador não descuidar do monitoramento freqüente das novas unidades, e, desde o primeiro momento deixar claro ao franqueado o que ele vai ou não receber. Com isso, a chance de eliminar frustrações do franqueado por percepções e expectativas irreais são maiores. (mais…)
Greg Nathan é um dos sábios da ciência das redes de negócios. No 1o Fórum Internacional de Gestão de Franquias e Redes de Negócios, na semana passada em São Paulo, resumiu suas principais teorias de comportamentos sustentáveis entre franqueadores e franqueados. (mais…)
Sempre será presunçoso tentar condensar as discussões, apresentações e aprendizados de um evento que reuniu perto de 300 pessoas em dois dias em São Paulo, focando a gestão de redes de negócios e franquias. Foi muito conteúdo, compactado e alinhado para trazer uma visão atual e futura dos aspectos que envolvem a gestão de redes de negócios e franquias. (mais…)
A tendência de interiorização das franquias, o desejo de franqueados expandirem seus negócios e a necessidade de ampliar os canais de consumo faz com que novos modelos de franquia sejam desenvolvidos pelo mercado.
Com a estabilidade do cenário econômico nacional, os investimentos financeiros passam a ser menos atrativos e abre uma série de oportunidades para os investimentos em bens produtivos. Desta forma, o modelo de franquias contribui para que o empreendedor brasileiro possa ter uma melhor rentabilidade de seus investimentos, contando com todo o respaldo de uma marca forte, de um know-how consolidado e alguns diferenciais competitivos que estas redes proporcionam aos seus parceiros.
Além disso, temos muitas indústrias que buscam através das franquias, um canal de distribuição e vendas de seus produtos. (mais…)
Alguns erros são cometidos por ex-executivos ou ex-funcionários de empresas que partem para a abertura de um negócio próprio são cometidos de forma inconsciente ou por excesso de confiança em sua capacidade de empreender, face a experiência obtida nas empresas por onde passou
Inconscientemente, o executivo que atuava em cargos de mais alto escalão, leva consigo alguns costumes ou até vícios obtidos na cultura e na estrutura dessas empresas.
Por exemplo: tinham à sua disposição serviços de secretaria, motoboys, auxiliares diretos e indiretos, carros à sua disposição, benefícios de alimentação, transporte entre outros variando de acordo com o porte da empresa. (mais…)
Entre os dias 10 e 13 de janeiro foi realizada a 99ª Convenção Anual da National Retail Federation (NRF), em Nova York. Trata-se do principal evento de varejo nos Estados Unidos e um dos mais relevantes do mundo. A partir dele, é possível consolidar algumas conclusões sobre o momento do varejo norte-americano e captar tendências para o desenvolvimento dos negócios.
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Sustentabilidade – o tema da sustentabilidade “ampliada” – que engloba questões ligadas a meio-ambiente, saúde, preocupação social e cidadania – entrou definitivamente na pauta estratégica do varejo. O assunto ganha espaço não só pela sensibilidade ao tema ou pelo ganho de imagem que a empresa e suas marcas podem auferir; mas principalmente porque faz sentido economicamente. Sustentabilidade, bem praticada, permite reduzir desperdícios e perdas, diminuir custos e gerar receitas adicionais; além disso, aproxima e engaja clientes, fornecedores e colaboradores. (mais…)
De 10 a 13 de janeiro foi realizada a 99ª Convenção Anual da National Retail Federation (NRF), em Nova York. Trata-se do principal evento de varejo dos EUA e um dos mais relevantes do mundo. A partir dele, é possível consolidar algumas conclusões sobre o momento do varejo norte-americano e captar tendências para o desenvolvimento dos negócios.
Nada será como antes – os EUA passaram por uma crise econômica que afetou o patrimônio e a confiança das famílias, com impacto no consumo e no varejo. As vendas da temporada de Natal foram melhores que as de 2008, porém ainda inferiores a 2007. Existe a percepção de que o “fundo do poço” já foi alcançado e que a economia e o consumo estão em fase de recuperação – lenta e gradual. O desempenho não vem sendo homogêneo: empresas como Walmart, Best Buy, Amazon.com, Dollar General, J.Crew e segmentos como supermercados, lojas de desconto e farmácias vêm apresentando desempenho positivo; enquanto lojas de departamentos, lojas especializadas em moda e redes de luxo sofrem mais intensamente os reflexos da crise. Entretanto, o receio que se manifestava no início de 2009 se confirma. Mesmo com a economia em recuperação, os consumidores não voltarão aos padrões de consumo que vinham caracterizando o mercado norte-americano. Não haverá mais consumismo desenfreado e endividamento irresponsável. Os consumidores vão se tornar mais seletivos, ponderados e orientados a valor. Diante do cenário, há certo consenso de que nos EUA há lojas demais e metragem de vendas excessiva para a demanda ajustada. De outro lado, a internet e os demais canais digitais roubam parcela crescente da demanda, deixando inclusive os shopping centers em dificuldades para receber aluguéis percentuais de transações que são somente retiradas nas lojas. Portanto, haverá necessidade de racionalização do parque de lojas, via fechamento de operações de baixo resultado e revisão de formatos, o que levará tempo. (mais…)
Publicada no jornal Correio Braziliense, Caderno Cidades, em 20 de dezembro de 2009
O empresário tem de repensar a empresa como um todo e elaborar um planejamento estratégico, definindo metas de curto, médio e longo prazo.
O futuro franqueador deve reavaliar os resultados da empresa, ver se o crescimento dos últimos anos é sustentável ou se esta dependente de capital de terceiros. O empresário não deve vislumbrar no sistema de franquias uma forma de capitalizar. (mais…)
Depois do comércio eletrônico, o setor de franquias no Brasil é aquele que maior e mais consistente crescimento tem tido nos últimos anos.
Em 2009 deverá ter expansão de 14,5% no seu faturamento e já projeta pelo menos 15% para 2010. São 1460 redes de franquias em 2009, contra 1379 em 2008, com um total de 80 mil franqueados. Um setor que cresceu, amadureceu nas suas práticas e processos, nos modelos de negócios e aparece de forma cada vez mais consistente no cenário econômico.
Essa história poderia ser dividida em algumas ondas que se sobrepuseram ao longo do tempo e permitiram que o setor de franquias brasileiro chegasse ao estágio de se tornar “benchmarking” no mundo, como puderam constatar os representantes de associações nacionais de diversos países que acompanharam o encontro da ABF – Associação Brasileira de Franchising na semana passada na Bahia. (mais…)
“Faça o que eu digo e não o que eu faço” não funciona no sistema de franquias.
O empresário que está planejando expandir seu negócio por meio do sistema de franquias deve fazer já, uma grande reflexão sobre o tipo de liderança que vem praticando em sua empresa.
Já foi o tempo que o excesso de controle e o rígido comando praticado nas empresas é que faziam os resultados emergirem. No franchising não é diferente, tentar engessar, criar rígidos padrões e não permitir fluir na rede um conceito de parceria, de apoio mútuo, de troca de experiências e soma de competências, pode levar o negócio para uma situação diferente da imaginada, ao invés de crescer pode emperrar o crescimento. (mais…)