Grupo Bittencourt
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A importância da orientação da franqueadora para que esse dia seja um “UM DIA DE REI!”, gerando segurança para o franqueado e uma boa imagem para o mercado local e para o cliente.

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As exigências impostas pela nova sociedade demandam mudanças na cultura organizacional das empresas e na forma de pensar e agir dos líderes, a grande questão é como passar por estas transformações preservando a essência e os valores da marca.
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Analisar a viabilidade de qualquer projeto de expansão de negócios pode ser a grande diferença entre o sucesso e o fracasso desse plano.

Por que é importante?

Analisar a viabilidade de qualquer projeto de expansão de negócios pode ser a grande diferença entre o sucesso e o fracasso desse plano. Independentemente do canal de distribuição que o empresário pretenda utilizar não dá para arriscar, as variáveis de mercado e a dinâmica dos diversos canais e posturas dos concorrentes, torna cada vez mais arriscado implementar qualquer plano sem um embasamento técnico obtido por meio de um Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira, realizado por profissionais com competência para tal.

A empresa está preparada?

Muitas vezes a empresa não tem informações organizadas e alguns aspectos como: custo do produto vendido, margem de contribuição de cada produto ou grupo de produtos; tícket médio, etc, não estão sendo analisados de forma que possam ser considerados para tomada de decisões na empresa. Quando isso acontece, faz-se necessário pensar antes, em organizar a casa, um trabalho de reestruturação, especialmente na área financeira, passa a ser uma necessidade emergencial.

O que é analisado?

Para analisar a Viabilidade de expansão de um negócio, ou do lançamento de um novo negócio, são considerados outros aspectos que aliado às análises financeiras complementam os fatores que contribuirão para uma boa tomada de decisão, com menores chances de erro. Entre estes fatores estão:
A análise da situação atual do negócio: evolução do faturamento, curva de crescimento, market share, nível de tecnologia adotado, capacidade de produção, quando for o caso, diferenciais, mix de produtos, propagando, estrutura organizacional e processos.

Análise do mercado e da concorrência, aqui analisa-se como a empresa está em relação aos concorrentes, em relação a inovação, imagem da marca no mercado, público alvo, canais de distribuição que utiliza e como estão estes canais em relação a performance de vendas e resultados e, aplica-se a matriz SWOT – a avaliação das oportunidades, ameaças, pontos forte e desafios.

O conjunto dessas informações e a avaliação dos resultados financeiros da empresa é que darão condições para a projeção de um plano de expansão consistente.

Meio caminho andado

Se os fatores de mercado são favoráveis, e a empresa está em um estágio de desenvolvimento também favorável, com processos bem definidos, informatizada e com uma boa performance financeira – é auto sustentável -, a implementação de um plano expansão tende a evoluir de forma mais segura, resta então analisar qual o melhor canal ou canais devem ser utilizados.

E os canais de distribuição como estão?

Hoje está claro que quem define os canais que a empresa deve utilizar são os clientes, diferente do que se praticava a menos de dois anos atrás onde a grande preocupação era definir que canais utilizar e como não conflitar com canais tradicionais como os revendedores e distribuidores, estes por muito tempo definiram que produtos queriam vender, e não que produtos atendiam as necessidades dos clientes.

Porque o cliente é quem decide? Com o advento da internet e com a proliferação cada vez maior de novos produtos e serviços voltados para atender cada necessidade do cliente e lhe proporcionar o máximo de conforto e conveniência, vai levar a conta aquele que estiver mais próximo desses clientes no exato momento que ele precisar: a loja? A internet? a vendedora porta-a-porta? o leilão na tv? O catálogo? Ou todos eles?

Cabe aqui uma boa análise no momento da realização do Estudo de Viabilidade. A vantagem competitiva das empresas não está mais nos produtos, e sim em suas estratégias para acessar o mercado e atender o cliente.

Plano de expansão

Com esse conjunto de fatos analisados e apurado o plano de expansão será traçado encima de bases sólidas. Os mercados potenciais a serem atingidos e o número de unidades a serem implementadas a cada ano será uma decisão coerente com as particularidades do mercado, da capacidade interna de investimento em estrutura, física e de pessoal, de investimentos em marketing e da força da administração para implementar o projeto e efetuar uma gestão eficaz.

Se fazendo um belo Estudo de Viabilidade o empresário ainda pode incorrer em erros imaginem sem – será o caos para o negócio e muito dinheiro jogado fora.

Estrutura organizacional, processos bem definidos e pessoas com competências alinhadas com os objetivos de resultado e com o propósito da marca são fatores determinantes para a alta performance nas redes de franquias.

Uma empresa para gerar os resultados, crescer e se sustentar no mercado ao longo dos anos, precisa ser bem administrada e uma boa administração é fruto de profissionais qualificados, que trabalham em um ambiente adequado, com recursos necessários, como, sistemas, processos e ferramentas e, todos esses recursos devidamente alocados em uma estrutura organizacional claramente bem definida e formalizada.

Uma empresa que vai atuar no franchising deve começar estruturada, com seus processos, sistemas e ferramentas bem definidos, além das pessoas devidamente capacitadas nas atividades inerentes a cada cargo. A estas empresas não é permitido aprender com os erros. Achar que pode ir arrumando a casa ao longo do tempo é um grande equívoco e um risco para a marca.

A gestão eficaz de uma rede de franquias deve estar fundamentada em diretrizes bem definidas com base em critérios técnicos e condizentes para a obtenção dos resultados projetados, o que vai depender fundamentalmente de três pilares: Estrutura Organizacional, Pessoas, Processos e Tecnologia. O peso destes aspectos é muito maior no franchising face as implicações com os empreendedores que investirão na marca.
Tudo se constrói a partir de uma base e é sobre isso que pretendo alertar as redes de franquias.

Como o próprio conceito da palavra define – “Estrutura é a base, a sustentação, é edificação, é aquilo que sustenta alguma coisa, é ainda disposição e organização dos elementos essenciais que compõem um todo, quer material (de um edifício, do corpo humano, de uma organização), quer, por analogia, de uma realidade imaterial”.
É a forma como as áreas de resultados e as atividades desenvolvidas por uma organização são divididas, organizadas e coordenadas.

Na falta dessa definição a transferência de know how aos franqueados pode ficar comprometida e com isso comprometer também os resultados e a sustentação do negócio.

O foco da estrutura organizacional em uma empresa franqueadora deve ser:

• Dar sustentabilidade ao negócio e à rede;
• Entregar o “pacote” vendido/prometido para o franqueado. Tudo aquilo que foi colocado na Circular de Oferta e no Contrato, promessas, que precisam ser cumpridas;
• Dar assistência gerencial ao franqueado, durante toda a relação contratual, suporte naqueles pontos onde o franqueado não pode errar;
• Incrementar vendas na rede;
• Manter a rede motivada e ainda;
• Deve permitir fluir e fortalecer o conceito de parceria na sua essência, garantir a prática da relação ganha/ganha.

Para que isso aconteça as áreas que ficarão responsáveis por cada atividade ligada a gestão da rede de franquias devem ser muito bem definidas e estarem alinhadas com as estratégias de curto, médio e longo da empresa, o que significa ter claro os papéis, as responsabilidades, os poderes e subordinação das pessoas que vão executar estas atividades.

Nas empresas as estruturas organizacionais são representadas por um gráfico mundialmente conhecido, o organograma. É comum nas empresas a prática de desenhar esse gráfico sem o devido conhecimento técnico do que ele significa e quais são os elementos que lhe dão origem. O organograma é apenas um desenho de uma estrutura que foi definida a partir das atividades fins e atividades meio da empresa, da proposta de valor para o mercado e da proposta de valor para os franqueados, no caso das empresas que atuam no franchising.

Estamos evoluindo para estruturas mais colaborativas, dinâmicas, líquidas como diz o filósofo, ZYGMUNT BAUMAN, e como as empresas estão se preparando para esse fenômeno é a grande indagação? As redes de franquias principalmente uma vez que o efeito das ações e da falta delas acontecem em cadeia e com maior velocidade.


Nunca foi tão importante para as empresas franqueadoras repensar sua estrutura organizacional e sua proposta de valor para o mercado e para a rede, como no momento atual. Achar que tudo vai funcionar fazendo tudo da mesma forma, e com a estrutura organizacional desalinhada com os objetivos estratégicos e com o comportamento do mercado e do consumidor, é um grande equívoco e pode levar a empresa a enfrentar grandes desafios.

Hoje temos visto muitas empresas correndo para implantar ações de marketing para aumentar as vendas, com atuação nas mídias sociais, aplicando recursos que estão escassos e perdendo esses recursos por deficiências internas, na estrutura organizacional, nos processos e na capacitação dos profissionais.


Todos esses aspectos nos fazem pensar se as empresas franqueadoras têm as respostas para perguntas como:


• Qual é o seu modelo de negócio?
• Qual a proposta de valor desse negócio para o mercado?
• Qual a proposta de valor que pretendo entregar para os franqueados?
• Qual é a estrutura organizacional para gestão da rede?
• A estrutura, os processos e as competências das pessoas estão alinhados com o modelo de negócio e com a proposta de valor?
• Qual o papel do franqueado e o que espera dele?
Se você não tem certeza que sim, não hesite e peça ajuda!

 

Claudia Bittencourt, sócia fundadora e presidente do conselho consultivo do Grupo BITTENCOURT

Desde 2010 o Grupo BITTENCOURT por ocasião do Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios realiza um estudo inédito com o objetivo de dar luz a temas relevantes para o desenvolvimento das empresas do setor de franquias brasileiro.
Em 2018, por meio de literaturas e estudo de pesquisas realizadas sobre o comportamento das empresas, o reunimos e adaptamos para o universo das franquias uma série de novas posturas e formas de desenvolver os negócios das companhias que tendem a ter crescimento superior no mercado seja nacional ou global. A ideia era entender como traçar caminhos para o crescimento acelerado e identificar aquelas empresas que já possuem uma cultura voltada ao crescimento exponencial.
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Muito se fala hoje em empresas com equipes auto gerenciáveis sem hierarquias e colaborativas. Que esse modelo é o futuro da gestão das empresas e que já não cabe a imposição de controle das atividades, pois cada profissional deve ser empoderado a cuidar dos projetos sob sua gestão, ter autonomia na execução de suas atividades e do seu tempo para enfim, conseguir estabelecer seu próprio ritmo de execução e ter foco na entrega e nos resultados que se deseja alcançar. (mais…)

Para muitos ainda pode soar estranho dizer que no mundo atual as pessoas desejam mais do que possuir, acessar as coisas. Quem cresceu num mundo capitalista no qual onde quem tem mais, pode mais, ou “é” mais, pode se frustrar ao saber que a posse de bens em muitas situações deixou de fazer sentido.
Para que comprar um carro se você pode ter um com motorista a qualquer hora do dia? Para que comprar um vestido de festa incrível se você pode aluga-lo apenas por uma noite e ter um modelo diferente a cada momento? Para que comprar uma bicicleta se você pode ter várias disponíveis para você em qualquer lugar da cidade?
Isso tudo já tem sido bastante corriqueiro no âmbito pessoal, porém começa também a fazer sentido no âmbito empresarial. (mais…)

Que a comunicação eficaz é muitas vezes a solução de problemas que poderiam ser evitados ou ao menos minimizados, todos sabem. No franchising no entanto, mais do que importante ela é crucial para o sucesso da relação de franquia.
Relação essa que é de total interdependência, franqueados e franqueadores tem que ter a consciência de que se conquista muito mais juntos do que separados. Na relação de franquia, colocar o ego de lado e reconhecer que seu progresso está intimamente ligado ao trabalho de outro é fundamental – exige maturidade e abertura ao diálogo. (mais…)

Sendo um dos setores precursores do franchising, o food service mantém sua relação íntima com o sistema de franquias. São muitas as redes do setor de franquias que figuram entre as 20 maiores do mundo, das  5 maiores marcas globais 4 delas são do setor de alimentação – McDonald´s, KFC, Burger King e Pizza Hut, todas velhas conhecidas do brasileiro.
Em recente pesquisa divulgada pela Cielo sobre o comportamento do setor, foi comprovado o quanto as franquias aumentaram sua participação no faturamento total do food service, crescendo mais do que as operações que não são franquias. (mais…)

Deve estar sempre muito claro e entendido para toda a rede o poder do CONSELHO CONSULTIVO DE FRANQUEADOS na tomada de decisões. Tendo em vista que os Franqueados tem um alto envolvimento emocional e financeiro no desenvolvimento da Rede, é de grande valia que a Franqueadora conheça as ideias e perspectivas dos Franqueados para tomadas de decisão assertivas. No entanto, o CONSELHO CONSULTIVO DE FRANQUEADOS não deve ser entendido como ferramenta de decisão compartilhada, mas sim, uma ferramenta de escuta organizada das dores da Rede, em caráter exclusivamente consultivo.

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Essa semana tive a oportunidade de liderar um painel no Congresso de Expansão na ABF Franchising Week que teve como tema “Como o modelo de negócios pode estar influenciando o crescimento da rede?” nesse painel – que também teve a participação de redes como o Bob´s, Clube Melissa e Club Life to Go – pudemos levar uma reflexão para o mercado de franquias. (mais…)

Business Synergy e o Franchising do Bem.
Junho é um mês bastante movimentado para o mercado de franquias. É nesse mês que acontece a maior feira do setor, a ABF Franchising Expo que ao longo dos anos tem agregado cada vez mais conteúdo e oportunidades de relacionamento entre os franqueadores, fornecedores, candidatos e empresários do setor em geral. (mais…)