Teorias de administração e gestão preconizadas há anos pelos gurus de administração, estão sendo questionadas. A forma como eram aplicadas no passado estão perdendo sentido no mundo atual. Uma nova forma de organizar a Estrutura Organizacional das empresas, seus Processos e relação a com as Pessoas são parte de um diagnóstico empresarial que precisa ser feito já.
Os autores de clássicos da administração sempre pregaram que os negócios para terem sucesso deveriam ser sustentados por três pilares: Estrutura Organizacional, Processos e Pessoas. Com o passar do tempo e com a evolução da tecnologia foi acrescentado a Processos, a Tecnologia, uma vez que os processos realizados de forma manual foram substituídos por processos informatizados, permitindo um acesso rápido, com mais qualidade e com ganho de produtividade.
Os líderes segundo essas teorias deveriam estar atentos a estes pilares para fazerem uma boa gestão do negócio. Deveriam definir muito bem a estrutura organizacional da empresa, alinhada com as estratégias para o seu desenvolvimento e expansão; os processos deveriam ser mapeados e formalizados para que os colaboradores pudessem realizar suas atividades com baixa margem de erro. Os profissionais deveriam ser contratados com perfil e competências ideais para realizarem as atividades inerentes ao seu cargo, além de receberem treinamentos para que tudo fosse realizado com excelência. (mais…)

Uma estratégia omnichannel eficaz para o varejo faz com que a marca consiga prover o mercado e os consumidores com uma experiência de consumo totalmente integrada independente dos canais de distribuição em que atue.
Não se trata de uma abordagem fácil ou mesmo descomplicada. Ela mexe com todos os processos da companhia como operações, logística e distribuição, estratégia comercial, eficiência tributária, compras e abastecimento, tecnologia e principalmente uma transformação profunda na cultura da empresa que passa a ser centrada na geração da melhor experiência possível para o consumidor final.
Trata-se de estar presente onde o consumidor estiver e para que ele se relacione com a marca da forma que quiser. Seja para checar preços, avaliar produtos, receber recomendações, viver experiências extraordinárias e até mesmo comprar.
Todos os anos o Grupo BITTENCOURT participa da Convenção Internacional da IFA – International Franchise Association, e especialmente em 2019 tive a oportunidade de representar a consultoria nesse grande evento.
A Convenção é certamente o maior encontro mundial de franqueadores, franqueados e fornecedores do franchising e, desde a primeira edição há 28 anos, fomenta discussões importantes sobre o sistema.
Para dar um panorama geral, o mercado americano de franquias tem números muito grandiosos principalmente quando falamos sobre o número de unidades – são mais de 800 mil! Para efeito de comparação, o mercado brasileiro tem pouco mais de 153 mil. (mais…)
Você já parou para pensar sobre como será o franchising no futuro? Aqui no Grupo BITTENCOURT fizemos um exercício de pensar para onde o nosso mercado vai caminhar nos próximos anos, um exercício que nos ajuda sempre a orientar nossos clientes na melhor estratégia para seus negócios. Mas antes de falar para onde vamos, quero fazer uma reflexão de onde viemos e onde estamos atualmente.
O franchising no Brasil começou nos anos 80 com a expansão de conceitos de alimentação e do ensino de idiomas. Algumas marcas rapidamente ganharam força e profissionalização com o marco regulatório do sistema que foi publicado na década de 90. Ao longo do tempo, muitos foram os segmentos de negócio que se utilizaram do sistema, inclusive as indústrias. Os modelos de negócios foram se multiplicando, de uma simples franquia individual de varejo ou de serviços, hoje temos as microfranquias, as franquias de conversão, social, profissional, franquias combinadas e até showroom. (mais…)
A evolução da mulher como empreendedora no Brasil vem revelando para a comunidade empresarial características muito benéficas de sua personalidade que impactam positivamente no resultado dos negócios.
No passado a mulher, uma parcela pequena em relação aos homens, entrava para o mundo dos negócios como empreendedora, muitas vezes por necessidade e para ajudar a complementar a renda familiar. Existia no meio empresarial um preconceito sobre a capacidade da mulher de estar à frente de uma grande corporação, em qualquer segmento, e de sua liderança frente aos demais executivos, masculinos, e gerar resultados para a empresa.
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Sempre ouvimos que a sociedade vive de ciclos, isso se aplica à moda, à arquitetura, à indústria automobilística e mais recentemente ao comportamento dos empresários e consumidores no mundo dos negócios.
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Start-ups, pequenos negócios, pequenas redes ou ainda redes de franquias que estão em processo inicial de expansão precisam crescer em números de clientes, de maneira previsível e escalável e, para isso, uma boa estratégia é aplicar o marketing de tração.
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O que o franchising vem fazendo pelo Brasil merece um olhar mais apurado dos órgãos que regulamentam a indústria e o comércio, ligados ao Governo Federal, Estadual e Municipal.
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